Luuh Alves

A caminho de Marvão podemos andar por caminhos ensombrados, castanheiras e muito verde, e somente interrompidos pelas paredes rochosas vertical do monte rematado pela alongada silhueta das fortificações – é Marvão, serra e vila. Acredita que a vila tenha origem moura que seu fundador, ou repovoador, Marvam, senhor de Coimbra, dera o nome de Marvão 55 anos depois de seus irmãos de raça e religião, invasores da Península, terem feito memorável mortandade entre a pobre gente cristãs destes sítios.    D. Afonso Henriques foi o responsável pelo fim do domínio muçulmano em Marvão e D Dinis fortificou melhor e mais amplamente o seu castelo, que ocupava uma posição estrategicamente fundamental para a defesa da fronteira e como também para o domínio do vale do Sever.    Quando estamos em Marvão temos a certeza que estamos num ponto muito alto que podemos ver as costas dos pássaros a voar. E não cansamos de apreciar a sua vasta paisagem. É uma vila medi

Évora é uma cidade encantadora, fomos lá tantas vezes e mesmo assim temos sempre vontade de voltar. Seu centro histórico é muito bem preservado onde podemos encontrar os mais ricos monumentos de Portugal, é um verdadeiro museu ao céu aberto. O seu centro histórico é Património Mundial pela Unesco desde 1986. A cidade tem como cartão-de-visita, o Templo de Diana, que foi construído no século I, D.C em honra a deusa romana da caça, sabe-se que foi erguido em celebração de Augusto, um imperador romano, nessa época os imperadores em venerados como deuses. Não deixe de fazer uma visita a Capela dos Ossos, que fica na Igreja de São Francisco, sendo construída no século XVII, sendo que todo os seu interior todo coberto por ossos humanos. A sua entrada pode encontrar a sua tão famosa frase “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos ”. O seu centro histórico não é grande por isso pode fazê-lo calmamente para aproveitar cada detalhe que vam