Marvão – Portugal



A caminho de Marvão podemos andar por caminhos ensombrados, castanheiras e muito verde, e somente interrompidos pelas paredes rochosas vertical do monte rematado pela alongada silhueta das fortificações – é Marvão, serra e vila.

Acredita que a vila tenha origem moura que seu fundador, ou repovoador, Marvam, senhor de Coimbra, dera o nome de Marvão 55 anos depois de seus irmãos de raça e religião, invasores da Península, terem feito memorável mortandade entre a pobre gente cristãs destes sítios.
  
D. Afonso Henriques foi o responsável pelo fim do domínio muçulmano em Marvão e D Dinis fortificou melhor e mais amplamente o seu castelo, que ocupava uma posição estrategicamente fundamental para a defesa da fronteira e como também para o domínio do vale do Sever.   

Quando estamos em Marvão temos a certeza que estamos num ponto muito alto que podemos ver as costas dos pássaros a voar. E não cansamos de apreciar a sua vasta paisagem.


É uma vila medieval, é umas das preciosidades de Portugal, onde andando pelas suas ruas calcetas e de ladeiras torcidas e calcetadas estreitas damo-nos com vários recantos pitorescos, pequenas construções e encontramos também nas janelas e portas o estilo gótico.


Também ali podemos encontrar a Igreja de Santa Maria, que foi transformada em Museu da Cidade, Igreja de Santiago, a Capela renascentista do Espírito Santo e o Convento de Nossa senhora da Estrela, que fica fora das muralhas do castelo.

 
Em Novembro realiza-se a Festa do Castanheiro que também é uma boa época para se conhecer os costumes locais.


 

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